Feliz 2011!

Bem vindos à Natal! Bem vindos ao Rio Grande do Norte! Bem vindos ao Brasil, terra da procrastinação (faça como eu, põe no Google). Tá, esquece um pouquinho aí do Brasil e vamos nos concentrar só no RN, talvez com um carinho maior pela cidade dos Reis Magos, da maior árvore de natal do RN (não sei se é a maior do NE, do Brasil ou do mundo, e pouco me importa. Repito – GOOGLE!), vizinha do maior cajueiro do mundo e terra onde não fazer nada e criar polêmicas vazias é quase uma profissão (DJ não conta, heim galera!)

Terra governada por uma ‘mulher guerreira’, atualmente uma ‘viajadeira’, ‘inauguradeira’(escrevi o texto no início da semana, nem vou atualizar a situação do poder estadual – mas parece que, pelo menos o aumento dos servidores, já tá quase indo pro saco). De uma bancada de senadores aguerrida, trabalhadora, batalhadora – como tive que pesquisar árduamente uma variedade de adjetivos, não consegui achar nada que ilustre o valor de nossos senadores, mas tenho certeza que isso se encontra em algum canto. Temos uma prefeita do PV (é sim, pode acreditar, tá lá filiada), que ainda esperamos que mostre a que veio – ou não.

Temos greve na saúde, na educação, nos bancos, no transporte público e até no nosso moderno sistema de transporte alternativo, quase que com data marcada – aliás, estamos a beira de uma retomada da última – todo ano. Além disso tudo, ainda somos abençoados por um belo veraneio, como nos velhos tempo, bons 3 meses de férias, iniciadas a partir do Carnatal e indo até o carnaval, e em anos como esse... que ano? Carnatal, veraneio, carnaval, semana santa, copa do mundo, eleições, Feliz 2011!

(E por falar nisso, tome-lhe quadrinho!)



Complementando toda essa cidade útil e feliz, viemos nós. Com bastante tempo ocioso e o capeta já a toda na sua oficina, estamos aqui com uma modesta proposta: fazer a melhor análise do contexto sócio-político do RN, com destaque à sua capital, a cidade de/do Natal (a prefeitura nos deixou um pouco confusos quanto ao gênero da cidade). Tentaremos ser engraçadinhos, sarcásticos, desagradando gregos e troianos e, no mínimo, imparcializando a discussão por aqui.

Provavelmente não conseguiremos chegar nem perto de nossas pretensões, mas o que é um projeto sem grandes ambições? Se aprocheguem, peguem mais um copo, sintam-se em casa!